sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Fomos herois!

Quando somos crianças, temos e fazemos coisas dignas dos maiores heróis da historia:
 Sabemos voar....
Somos nijas, lutamos karate, jiu jitsu e fazemos o melhor Kamehameha de todos os tempos...


Com a ajuda dos mais modernos e sofisticados equipamentos...



E os melhores difarçes do mundo ...


Atravassavamos o Oceano com nossa super velocidade...


E espionávamos o inimigo, sem temer por nossas vidas...


Tínhamos um centro de comando que além de ser muito bem equipado, tornava-se uma nave, uma casa, um veiculo de fuga e tudo que imaginávamos...


A super força era eminente aos elementos mais sólidos já criados...


Nosso veiculo voava com o comando da mente...


Como todo herói, tinhamos fraquezas...


Mas nossa força era renovável...


A identidade secreta, trazia responsabilidades cruéis....


Não havia gravidade...


Nem mesmo missão impossível...


Tínhamos um arqui-rival...


Mas contávamos com aliados importantes...


Controlavamos os quatro elementos...


E o tempo...


Fazendo parte de uma sociedade secreta, uma liga de heróis...


Nada assustava-nos...


Invencíveis...


Imortais...


Donos do mundo, da verdade, fomos tudo que admiramos, fomos aquilo que não voltaremos a ser. A responsabilidade de crescer deixou para trás os sonhos mais lindos que já tivemos e realizamos, não digo que esquecemos, pois tenho certeza que nunca se esquece o herói que um dia se é, herói, cozinheiro, donos de nossa própria casa, ricos, pobres, fortes, inteligentes, os melhores do mundo, cada lembrança que carregamos, mostra o que um dia sonhamos em ser, sendo assim por que é tão vital que os ideais mudem, que os princípios evoluam, se um dia, nos melhores da nossa vida nós fomos o que mais prezamos hoje. Talvez a responsabilidade de viver não tenha que ser um peso para nós, talvez ela seja apenas a continuação da brincadeira, da alegria, da diversão, quem disse que viver tem que ser chato. Os sonhos e os caminhos mudam, mas nós não precisamos exatamente esquecer os ideais de herói que tivemos, afinal no fim das contas todos nós, "fomos heróis."
AFS...

terça-feira, 10 de janeiro de 2012


Quase tão marcante quanto ouvir opiniões e testemunhos de outros homens, é viver a própria realidade em suas ilusões mais raras, experimentar todos os sentimentos e ter a certeza da própria existência. Quantas pessoas são capazes de declarar ao fim de um dia relutante em tormentas que pode vive-lo como se manda o coração?!
As maiores realizações da vida não baseiam-se em dinheiro ou quaisquer atrativo material, baseiam-se no ápice de ser feliz, mesmo que a duração deste sentimento passe por instantânea, pois por mais que se ouça os gritos insistentes da sociedade em busca primaria por recursos financeiros, ainda há dentro de cada pensamento, por menor que seja ele, um incontrolavel sentimento da procura lastimável e constante do "ser feliz".
Não existe no mundo outro motivo viável que desvende, elabore ou crie os sonhos dentro dos homens a não ser, o compartilhar da mais pura e simples alegria e o experimentar das mais belas e saciáveis razões de estarmos aqui, que é ser feliz.
AFS...

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Foram os erros que me fizeram ser quem sou hoje. Aprendemos que a vida é uma escola, particulamente acredito que o sentido da vida vai além de simplesmente errar ou deixar de errar! Sentir, amar e experimentar, é nisso que baseio minha vida!

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Parte da farsa

Enquanto eu não pedia nada, tudo era mais fácil
Em tudo que você fazia, estava o medo
Pensamentos de uma parte cerebral um tanto quanto ágil
Desmontavam essa farsa mais cedo
Lógica pareada a tua fé
Risadas da piada que hoje é, negamos, nós dois negamos, mas é isso que te deixa de pé.
Hoje os sonhos são delírios de uma noite de ressaca,
de uma noite mal dormida, de tudo onde foi firmada,
da orquestra ouvi-se o som de uma ilusão regida,
Não fuja, é tarde, você já faz parte.
E como parte, não mede conseqüências, por que elas é que medem a tua arte,
Abandonado pela visão da inocência,
Esta tão escuro dentro e fora que quase posso ver, e será agora que deixará de ver.
Grita, assim como gritei, Sofre assim como sofri!
Morra, quantas vezes o farei, e sente, tudo como senti.
Perdão não é uma escolha aqui, não é uma opção, é o caminho por onde quero ir, mas estou na contra mão...
E você sabe disso.
Sabe do que preciso.
Sabe melhor do que ninguém, por que é igual a mim, cheio de medos e dores...
Sabe sim, e por isso vem até aqui, com as ultimas flores...
Mas deixa o perdão para os fracos, e abrange a dor, deixa o medo nos caminhos escuros, e faz como todos os céticos, condena, por mim condene o amor!
AFS...
 
Insanidade e Retenção andam lado a lado quando a visão proporcional ao crime cometido é tão cruel, que incompreende a razão da racionalidade vivenciada pelo desvendar da próprio principio já pré estabelecido a partir dos atos em devaneios particulares da mente e do olhar real do que é certo, e do que deixa de ser.
Aos caminhos retidos há dor! As ações mórbidas há fé! Aos mestres há complexidade! Aos filhos há culpa! E aos demônios sombrios dentro do peito árduo em aflição há o medo e a esperança, que se contradizem na sua realidade inultil.
AFS...